terça-feira, 23 de novembro de 2010

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A vovó e o amendoim

A vovó

O rapaz vai com um amigo no estádio assistir um jogo de futebol.
Como a casa da avó velhinha fica no caminho ele resolve dar uma passadinha para cumprimentá-la.
Aproveitando a presença do neto, a velhinha pede para ele consertar um vazamento na pia da cozinha.
Enquanto isso ela leva o amigo do neto para a sala e oferece-lhe uma bebida.
Junto com o copo está um pratinho de amendoins que o rapaz come sem parar, um por um.
Tarde demais ele percebe que comeu tudo que havia no prato.
Na hora de ir embora ele agradece calorosamente a avó do amigo:
- Obrigado pelo amendoim... Espero não ter abusado, não lhe deixei nenhum, desculpe!
A vovó, amável, responde:
- Não tem problema, meu filho. De qualquer jeito não posso comê-los. Depois que perdi meus dentes eu só lambo o chocolate que vem em volta!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Rir é o melhor remédio

O caçador pega sua espingarda e seu fiel cachorro e vai para a mata com o objetivo de matar uma jaguatirica. Depois de algumas horas, encontra o animal e aponta a espingarda. Mas, antes de ele atirar, a jaguatirica diz: - Não me mate, tenho um filhote para criar.
Aturdido, o caçador olha para o cachorro e pergunta: - Bicho fala? - E o cachorro responde: - Eu nunca ouvi.

Seleções Reader's Digest - fevereiro 2007

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Ataque ou Defesa?

CERTA NOITE, durante o jantar, nosso amigo Jim nos contou sobre seus dias de jogador de futebol no time da academia, no qual jogava na defesa. Sua mulher perguntou:
- E você, Mike, praticava esportes na academia também? - Sim - respondi. - Eu praticava tiro ao alvo.
- Que ótimo! - disse ela, impressionada. - E você jogava no ataque ou na defesa?

Mike Maloney - EUA
Seleções Reader's Digest - agosto 2007

Pesquisa do Ipea aponta desconfiança da população na Justiça

Os cidadãos brasileiros não acreditam na honestidade da Justiça nem que haja imparcialidade e rapidez nas decisões. É o que revela um estudo lançado hoje (17) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre a percepção da sociedade em relação aos serviços públicos. A pesquisa tem como objetivo formular um indicador para avaliar a percepção da população em relação aos serviços prestados pelo Estado.

Numa escala de 0 a 4, a honestidade da Justiça teve média de 1,17. A imparcialidade no tratamento dos cidadãos e a rapidez na decisão dos casos tiveram 1,18. Esses índices ficaram abaixo da média de 2 pontos estabelecida pela pesquisa para essa escala.

Também foi avaliada a percepção das pessoas sobre o custo e a facilidade do acesso à Justiça, que tiveram 1,45 e 1,48, respectivamente, e sobre a dimensão da capacidade de produção de boas decisões e de resolução justa de conflitos (1,60).

Quando avaliada de maneira geral, a Justiça recebeu nota 4,55 numa escala de 0 a 10.

Usando um recorte geográfico, é possível notar diferenças entre as cinco regiões brasileiras. No Norte e no Centro-Oeste, a Justiça, se avaliada de maneira geral, recebeu nota 5,27 e 5,30, respectivamente, numa escala de 0 a 10. No Nordeste, a nota foi 4,70; no Sul, 4,26; e no Sudeste, 4,07.

A pesquisa também avaliou a percepção nos casos em que os entrevistados já tiveram processos tramitando em alguma instância judiciária como proponente da ação ou como réu.

As pessoas que tiveram ações na Justiça como proponentes atribuíram ao serviço nota 3,79. No caso dos réus, a média foi de 4,43. Aqueles que nunca tiveram processo tramitando no Judiciário deram nota 4,86. A escala, nesses casos, varia de 0 a 10.

Foram entrevistadas 2.770 pessoas nas cinco regiões do país. A margem de erro da pesquisa é de 5% e o grau de confiança é de 95%.

sábado, 13 de novembro de 2010

A troca perfeita

Um velho político morreu logo após ganhar as eleições prévias do partido para uma cadeira no Senado. Ao ouvir a notícia, um correligionário imediatamente começou a se movimentar para alavancar sua carreira. Ligou, então, para o presidente do partido e disse:
- Provavelmente você ainda não sabe que o velho Ber faleceu. Você se incomodaria se eu tomasse o lugar dele?
- Por mim tudo bem, contanto que o agente funerário não reclame.

Donald Ross - Austrália
Seleções - Reader's Digest - fevereiro 2007

A grande saída

Joe não estava aguentando mais a garota com quem havia saído. Ele então pediu a um amigo que ligasse para o restaurante em que estava, com uma desculpa para ele ir embora. Joe recebeu a ligação na hora certa, foi atender e voltou para a mesa onde os dois jantavam. - Tenho de ir. Meu pai faleceu - disse ele.
- Graças a Deus... Se o seu não tivesse, o meu teria.

Karen Billington - Reino Unido
Seleções - Reader's Digest - fevereiro 2007

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Na maternidade

Ao chegar na ala da maternidade de um hospital universitário, passeis meus dados básicos à enfermeira: segundo filho, contrações de quatro em quatro minutos, seis dias atrasado, etc... Quando terminei, uma estudante de Enfermagem entrou no quarto. Ela olhou para sua prancheta enquanto eu me deitava na cama e praticava a técnica de respiração especial, minha mãe de um lado, meu marido de outro. Quase esqueci das dores quando a enfermeira olhou para mim e perguntou: - Então, o que a traz aqui hoje?

Tracy Costa - Canadá
Seleções - Reader's Digest - Junho 2007

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

É Verdade...

Logo depois de se mudar, Joãozinho liga para o avô: - Vô! Sabia que a gente já está na casa nova?
- É mesmo? E aí, vocês estão gostando? - É o maior barato! Tem um quarto só para mim e outro só para a minha irmã. Só o papai que tem de continuar dormindo com a mamãe.

Rebecca C. Rodrigues - Bahia
Seleções - Reader's Digest - Junho 2007

Flagrantes da Vida Real

O veterinário receitou pílulas para a cadela de minha sogra emagrecer, mas, na consulta seguinte, o peso continuava igual. Ele perguntou se havia algum problema em fazer a cadela engolir os comprimidos. - Ah, não - respondeu a dona - Eu escondo o remédio no sorvete dela.
VI KNUTSON, Canadá
Seleções - Reader's Digest - junho 2007

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Fittipaldi: "Alonso pode ser um dos maiores de todos os tempos"

Com o pouco movimento nas ruas de São Paulo nenhum incidente foi registrado durante o passeio de Fittipaldi. Foto: Reinaldo Marques/TerraPara o bicampeão mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi, o espanhol Fernando Alonso, atualmente na Ferrari, pode ser um dos maiores da história da categoria. Nesta terça-feira, após pilotar a Lotus de sua primeira vitória na F1, no dia 4 de outubro de 1970, pelas ruas de São Paulo, o ex-piloto falou que o companheiro de Felipe Massa deve se tornar tri da categoria, em 2010.

Durante a coletiva de imprensa para o lançamento do Projeto Fittipaldi 40 anos, o brasileiro falou sobre os seus ídolos no esporte que o consagrou, e não economizou elogios a Alonso.

"O meu ídolo na adolescência foi o Fangio, com cinco títulos mundiais. Obviamente, o Ayrton (Senna), que, para todos nós brasileiros, foi o maior piloto. O Alonso atualmente é o mais completo e pode ser um dos maiores de todos os tempos. E tem o Piquet também".

Fittipaldi deu palpites sobre o GP do Brasil do próximo domingo. "Acho que os carros da Red Bull vão ser mais rápidos, mas o Alonso vai ser o mais determinado para ganhar o Mundial. Acho que o Massa também vai entrar muito rápido em Interlagos, mas isso vai depender um pouco da Ferrari", finalizou.

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