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segunda-feira, 28 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Anvisa encontra agrotóxicos de alto risco para saúde humana em quase 30% de amostras analisadas
Dados divulgados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) mostram que agrotóxicos de alto risco para a saúde humana, não autorizados pelo governo federal para determinados alimentos, estão sendo usados em várias culturas agrícolas brasileiras.
De acordo com levantamento do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para), em 15 das 20 culturas analisadas foram encontradas substâncias que estão em processo de reavaliação toxicológica na Anvisa devido aos seus efeitos negativos na saúde das pessoas.
"Encontramos agrotóxicos, que estamos reavaliando, em culturas para os quais não estão autorizados, o que aumenta o risco tanto para a saúde dos trabalhadores rurais como dos consumidores", afirmou o diretor da Anvisa, Dirceu Barbano, por meio de nota.
Ao todo, das 3.130 amostras coletadas, 29% apresentaram algum tipo de irregularidade: resíduos de agrotóxicos acima do permitido e/ou ingredientes ativos não autorizados para aquela cultura. Pimentão, com 80% das amostras insatisfatórias; uva, com 56,4%; pepino, com 54,8%, e morango com 50,8%, foram as culturas mais problemáticas. O melhor resultado foi o da batata, com irregularidades em apenas 1,2% das amostras analisadas.
Segundo a Anvisa, as reavaliações toxicológicas são feitas sempre que há algum alerta nacional ou internacional sobre o perigo dessas substâncias para a saúde humana. Apesar de serem utilizadas em muitas plantações brasileiras, outros mercados não aceitam resíduos de muitos agrotóxicos e, por isso, eles não entram nas áreas de produção para exportação.
Algumas das substâncias que estão sendo reavaliadas, como endossulfan, acefato e metamidofós, já foram proibidas em vários países, mas estavam presentes em muitas das amostras coletadas. "São ingredientes ativos com elevado grau de toxicidade aguda comprovada e que causam problemas neurológicos, reprodutivos, de desregulação hormonal e até câncer", afirmou Barbano.
fonte: www.litoralmania.com.br
A copa do Mundo acabou para a Itália
sexta-feira, 18 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
O "Caso Morumbi", a política e o dinheiro
Direto de Johannesburgo
O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, disse por mais de uma vez que a Copa 2014, no Brasil, não teria estádios construídos com dinheiro público.
Na quarta-feira, 16, em dobradinha com a FIFA de Joseph Blatter e Jérôme Valcke, Teixeira sepultou o Morumbi como o estádio de São Paulo para a Copa 2014.
As alternativas passam a ser: ou São Paulo não faz a abertura, ou Pirituba, sonho do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, é uma aposta. (Mas há outra, como veremos abaixo.)
Kassab jura de pés juntos que Pirituba, um complexo de R$ 6 bilhões com hotéis, Centro de Convenção e estádio, não é para 2014. Seria para a EXPO 2020. E que não terá dinheiro público.
Nos bastidores, São Paulo, quem tem poder em São Paulo, murmura que a tese correta seria a do triunvirato: Ricardo Teixeira, com a simpatia da FIFA, estaria pensando num estádio em Guarulhos, tendo a secundá-lo o multi-empresário J. Hawilla e, ao fundo, o herdeiro do tal estádio: o Corinthians, de Andrés Sanchez, aliado de Teixeira e chefe da delegação do Brasil na Copa.
Todos, notem bem, todos envolvidos e citados juram que não querem nem ouvir falar, que não haverá, exatamente aquilo que todos sabemos que todos querem e que haverá: dinheiro público, do contribuinte.
Pode até haver, deveria já estar sendo debatido às claras se seria aceitável ou não, de repente é uma decisão consensual, mas é curioso que todos os envolvidos neguem exatamente o que mais desejam: dinheiro público.
Leia na íntegra - Fonte: Terra
http://blogdobobfernandes.blog.terra.com.br/2010/06/17/o-“caso-morumbi”-a-politica-e-o-dinheiro/
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Assalto a ônibus no Litoral Norte RS
quarta-feira, 9 de junho de 2010
A copa no Brasil vai ser bancada com dinheiro público
A Copa do Mundo de 2014, no Brasil, vai ser bancada com dinheiro público. Ainda que tenha se referido a financiamentos via BNDES, foi o que deixou claro o presidente Lula em entrevista que vai ao ar nesta quarta-feira (9) às 22 horas na ESPN Brasil.
Na conversa com a jornalista Adriana Saldanha, disse o presidente:
- O Governo Federal, através do BNDES, se dispôs a criar uma linha de financiamento em que nós emprestamos o dinheiro ao governo do estado, se o estádio for público, ou emprestamos à empresa que for dona do estádio, ou seja, não é dinheiro público, é um financiamento (…) os governadores tomarão dinheiro emprestado e terão que pagar…
O presidente, como se sabe, é um craque na política e no uso da palavra, mas nem tanto conseguirá esconder o que está embutido na frase acima. Vejamos.
Apenas três são os estádios privados: o do São Paulo, o do Internacional e o do Atlético Paranaense. Os governadores de 9 estados garantirão os financiamentos no BNDES, banco que tem uma linha de R$ 3,5 bilhões para os estádios.
A pergunta é: o dinheiro será dos estados, de cada um dos 9 estados, ou é dinheiro privado?
Bob Fernandes
Leia na íntegra
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Mais críticas à Jabulani, a bola da Copa do Mundo
Atacante diz que criador da bola nunca jogou futebol e que os goleiros serão os mais prejudicados durante a disputa da Copa do Mundo
(Foto: Thiago Correia / Globoesporte.com)
Adjetivos não faltam para a Jabulani, bola oficial da Copa do Mundo da África do Sul. Nos últimos dias, a pelota já foi classificada como sobrenatural, jaburu, de supermercado, horrorosa e patricinha. Nesta terça-feira, na coletiva de imprensa da seleção brasileira, ela foi alvo do atacante Robinho.
- A bola é ruim, mas vamos ter que jogar com ela. O cara que fez a bola nunca jogou futebol - criticou o "Rei das Pedaladas".
Para Robinho, os goleiros vão sofrer mais do que os atacantes com a bola do Mundial.
- Talvez seja mais difícil para os goleiros. O Júlio César, coitado. Até eu que não tenho muita força no chute estou parecendo o Roberto Carlos - brincou o jogador, com a força das finalizações do lateral-esquerdo do Corinthians.
Nos últimos dias, a bola já foi criticada por Julio César, Luís Fabiano e Felipe Melo, da seleção brasileira, e pelos goleiros Iker Casillas, da Espanha, Cláudio Bravo, do Chile e Buffon, da Itália. No entanto, apesar de tantas reclamações, a Adidas, fabricante da Jabulani, informou que não há nenhuma chance de mudança.
- Não há planos para trocar a Jabulani por outra bola. Ela passou por provas rigorosas da Fifa, foi testada com grandes jogadores de ligas importantes da Europa e a resposta que recebemos foi bastante positiva. Se você olhar as Copas de 2002 e 2006 verá que reclamações sobre a bola antes do início do Mundial não são novas. Temos certeza sobre a qualidade da Jabulani. Ela é a bola aprovada pela Fifa e será usada na Copa - disse Zobuzee Ngobese, gerente da empresa na África do Sul.
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