terça-feira, 27 de julho de 2010
Tomografia contraste
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Alcance
Verbas para Hospital de Torres - RS
Autorizado repasse de R$ 100,6 mil para o Hospital N. S. Navegantes, em Torres
O estabelecimento conta com 109 leitos sendo que, 100 deles, são para pacientes do Sistema Único da Saúde (SUS).
O Nossa Senhora dos Navegantes é uma instituição filantrópica e está, há 56 anos, em atividade tendo como mantenedora a Associação Educadora São Carlos.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Gramados poderão ter problemas para Copa 2014
Entrevista: Yves de Cocker, um especialista em gramados esportivos
O diretor da Desso fala sobre os problemas no estádio de Wembley e prevê desafios nos campos de 2014
Yves de Cocker é diretor comercial da Desso Grass Sports, empresa belga dedicada à tecnologia de gramados esportivos.
Nesta entrevista, concedida em São Paulo, ele comenta os problemas enfrentados pelo estádio de Wembley, em Londres, que já substituiu o gramado várias vezes desde sua recente modernização e implantação de cobertura
Segundo informações de especialistas, o campo do estádio de Wembley já passou por onze replantios da grama após as obras de modernização realizadas em 2007. O que está acontecendo com o gramado?
O problema é que Wembley é um estádio enorme, com capacidade para 90 mil pessoas, e que tem grandes áreas de sombra e é muito utilizado para jogos e shows. Acontece que há 20 ou 30 anos, um estádio de futebol era apenas um estádio de futebol. Hoje os grandes shows musicais - como os de Madonna ou do U2 - precisam de espaços cobertos capazes de acolher até 80 mil pessoas e as arenas esportivas se adequam muito bem a essa necessidade. Trata-se de uma fonte de receita imprescindível para os gestores desses equipamentos. Depois de alguns shows, os administradores de estádios procuram recuperar os gramados, mas quando há jogos logo em seguida não há tempo para o gramado consolidar suas raízes. Com essa diversidade e frequência de usos, é muito difícil realizar a manutenção que os campos exigiriam.
A Desso foi chamada para tentar resolver esse problema. O que é possível fazer?
Nosso sistema, o Desso Grass Master, é um gramado natural reforçado com 20 milhões de fibras sintéticas por meio de máquinas comandadas por computadores. As raízes da grama natural se entrelaçam com a trama sintética formando uma superfície perfeita para a prática do esporte e com grande resistência à abrasão e arrancamento. No ano passado tivemos uma série de reuniões com a equipe que cuida da manutenção do campo e estamos discutindo como nosso sistema poderia contribuir para melhorar o gramado de Wembley. Estamos criando um grupo de engenheiros para estudar o problema, discutir as outras alternativas já tentadas e encontrar uma solução com nosso sistema que seja durável por muitos anos para receber os shows e, especialmente, os jogos de futebol e futebol americano que normalmente acontecem em Wembley.
No Brasil, vários estádios antigos estão passando por obras de renovação que incluem coberturas. Essa mudança poderá provocar problemas nos gramados dos futuros estádios brasileiros para a Copa de 2014?
Hoje, se alguém faz novos estádios, eles já serão construídos de acordo com as necessidades de multifuncionalidade, as renovações que estão sendo projetadas nos estádios brasileiros para a Copa de 2014 já deverão considerar essa flexibilidade para receber jogos de futebol e de outros esportes, espetáculos musicais, encontros religiosos e outras atividades de grande público. Além disso o Brasil tem uma grande variedade de climas. Brasília é muito diferente de Manaus, que é diferente de Recife ou de Curitiba. São diferenças de solo, de umidade, de insolação...e isso vai exigir estudos para definir projetos de gramados que garantam a durabilidade dos campos de jogo. E como esses estádios terão coberturas, talvez seja necessário recorrer a sistemas de iluminação artificial para estimular o enraizamento do gramado.
Mas é possível atender a todos esse climas com o mesmo sistema de gramado?
Nosso sistema, o Grassmaster, conta com 20 anos de experiência em condições muito diferentes. O sistema permanece o mesmo - grama natural costurada numa trama artificial com 20 milhões de fibras. O que muda são os detalhes de drenagem, o tipo de substrato. Por exemplo, em alguns lugares do mundo, nós temos sistema de aquecimento abaixo da grama para evitar o congelamento...
E quanto à grama artificial? Não seria uma boa solução para evitar os problemas nas arenas multiuso?
Sim, os sistemas de grama artificial atuais são muito adequados para o futebol, mas a Fifa ainda prefere os gramados naturais por uma questão de cultura. Acho que ainda teremos de aguardar uns dez anos até que a nova geração de jogadores se acostume com os pisos artificiais e aceite jogar sobre esses novos pisos.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Logotipo da Copa 2014

Realmente, o logotipo deixou a desejar. Dá a impressão que é um campeonato mundial de vôlei. E o vermelho está meio fora do contexto. Eu não sou "expert em design" como muitos. Mas concordo com os 68% das pessoas ouvidas numa enquete de que o logo não condiz com o futebol brasileiro, e muito menos com o Brasil de 2014. Aguardaremos mais comentários a respeito. BOLA PARA FRENTE.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Os craques pifaram
Afirmo e reafirmo: a culpa é da mídia.
Ela hiperdimensiona.
Kaká, Messi, Cristiano Ronaldo e Rooney não são muito melhores do que Felipe Melo.
São apenas um pouco melhores.
Nesta Copa, o inglês jogou tanto quanto Gustavo Papa no Inter.
Messi ficou longe de ser o messias.
Cristiano esteve mais para Ronaldo depois do sucesso.
Kaká só surgiu para riso na internet: kakakakaka.
Basta um chapéu para que a mídia já invente um extraterrestre.
É o hiper-realismo do futebol.
Um jogador não passa a ser o melhor por ter sido escolhido o melhor do mundo, mas, por ter sido o melhor do mundo, vira para sempre o melhor.
O melhor do mundo é o melhor de um ano.
Uma escolha que envolve alguns elementos objetivos e uma infinidade de circunstâncias.
O hiper-real é aquilo que se torna mais real do que o real.
Por ter feito mais gols, um jogador pode ser eleito melhor de um ano, melhor do mundo.
Por ter sido melhor do mundo, ele se torna um extraclasse, um fenômeno, um craque.
Mas os craques de hoje estão apenas um dedo acima dos medianos.
Daí as decepções.
Espera-se que eles façam magias.
Eles só fazem, quando fazem, um pouco mais do que a média.
A mídia sabe que sonhamos com o extraordinário.
Dado que ele não existe, ela o inventa.
Quer dizer, acelera.
É um efeito.
A gente acredita.
Afinal, queremos ilusão.
A mídia cobra dos jogadores aquilo que eles não prometeram, mas que ela lhes atribuiu.
Faz bem, pois os salários decorrentes da hipervalorização eles aceitam.
Craques ainda existem?
Talvez.
Vi muito poucos.
JUREMIR MACHADO DA SILVA - http://www.correiodopovo.com.br/Opiniao/?Blog=Juremir%20Machado%20da%20Silva
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Tailandês se suicida após briga familiar por causa da Copa
Um homem de 28 anos se suicidou na Tailândia porque seu pai lhe repreendeu por passar muito tempo acompanhando a Copa do Mundo da África do Sul em vez de ajudar a família nos campos de arroz, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
Tudo começou na noite do último domingo, quando o pai de Dechatorn Karawon o recriminou por passar as noites vendo jogos da Copa (algumas partidas ocorrem na madrugada no país asiático), e por isso não participar com a família das tarefas do campo de manhã, segundo explicou à polícia sua irmã mais velha, Kittitara Karawong.
Magoado com as críticas, o jovem ingeriu um herbicida, sofrendo graves danos internos. Internado em um hospital da província de Ubon Ratchathani, no nordeste da Tailândia, com fortes dores no estômago, ele morreu poucas horas depois.
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Logotipo novo da cerveja SKOL. Vetorizado em corel. Quem quiser é só me pedir por e-mail: essosilveira@gmail.com